A Diocese de Picos realizou, na manhã deste domingo, 28 de dezembro de 2025, o encerramento do Jubileu da Esperança, em comunhão com o Regional Nordeste 4 e com dioceses e arquidioceses de todo o Brasil. A celebração ocorreu na data em que a Igreja celebra a Festa da Sagrada Família.
O evento teve início às 8h20, na Igrejinha do Sagrado Coração de Jesus, onde os fiéis se reuniram para a Caminhada Jubilar. Em clima de oração e fé, os participantes seguiram em peregrinação até a Catedral Nossa Senhora dos Remédios. Às 9h, foi celebrada a Santa Missa de Encerramento, presidida pelo bispo diocesano, Dom Plínio José, e concelebrada pelos padres José Pio Feitosa, Edivaldo dos Santos, Sérgio Leal e David de Sousa.

O Ano Jubilar da Esperança foi proclamado pelo Papa Francisco com o tema “Peregrinos da Esperança” e teve início no Vaticano em 24 de dezembro de 2024, com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro. Nas dioceses de todo o mundo, a vivência do Ano Santo começou oficialmente em 29 de dezembro, conforme estabelecido na bula de proclamação do Jubileu Ordinário de 2025.
Ao longo do Jubileu, a Igreja convidou os fiéis a renovarem a fé, fortalecerem a esperança cristã e viverem de forma mais intensa a comunhão, a reconciliação e o compromisso com o próximo, por meio das indulgências, celebrações penitenciais e peregrinações realizadas durante o período.
O encerramento oficial do Ano Santo em nível mundial acontecerá no dia 6 de janeiro de 2026, na Festa da Epifania do Senhor, com o fechamento da Porta Santa da Basílica de São Pedro, no Vaticano, pelo Papa Leão XIV.

Em entrevista, Dom Plínio José destacou a riqueza espiritual vivenciada durante o Jubileu na Diocese de Picos. “Como peregrinos de esperança, vivenciamos em toda a nossa diocese aquilo que nos foi proposto pelo Santo Padre, por meio das indulgências, das celebrações penitenciais e das peregrinações que realizamos. Foram muitas experiências, um tempo de encontro com os padres, as religiosas, os leigos e com o nosso povo querido”, afirmou.
O bispo ressaltou ainda que o encerramento representa um momento de celebração, mas não o fim da caminhada. “Não é que vamos terminar. Aquilo que o Ano Jubilar nos proporcionou em entusiasmo, vigor espiritual e solidariedade, vamos continuar em 2026 e em toda a nossa caminhada, porque a esperança continua”, concluiu.





