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ONG Fonatrans recebe a quinta remessa de 250 cestas básicas para famílias carentes de Picos

Imagem de arquivo. Doação anterior.

Daniela Pereira/Estagiária

Neste ano de 2021 a ONG Fórum Nacional de Travestis e Transexuais, Negros e Negras (Fonatrans), mais uma vez fará doações de 250 cestas básicas para famílias necessitadas em Picos, que estão cadastradas na ONG, juntamente com o apoio da Coalisão Negras por Direitos.

Segundo a diretora da ONG, Jovanna Cardoso, o objetivo da campanha é poder alimentar 2.000 famílias que estão passando necessidade no país. Chegaram a Picos 250 cestas básicas de alimentos e 250 cestas com produtos orgânicos, além de conterem produtos de higiene pessoal e de limpeza para casa.

Em entrevista ao Boletim do Sertão, Jovanna Cardoso informou que os produtos foram comprados na rede de supermercados de Picos, contribuindo para a economia da cidade.

“Essa ação além de contemplar a alimentação das famílias em nossa cidade, injetou recursos na economia local, e isso nos deixa feliz e acredito que daqui para frente será sempre assim, porque já é a quinta remessa de cesta básica que recebemos e em três delas os recursos foram injetados na economia picoense”, diz.

A diretora acredita que na próxima semana os supermercados já estão entregando as 250 cestas básicas de alimentos e produtos orgânicos. E que vão pessoalmente com cada beneficiário cadastrado fazer a retirada das cestas nos supermercados, pois como será incluso os produtos orgânicos, não dá para montar a cesta previamente, devido ao calor que pode estragar as verduras.

Jovanna Cardoso diz que é gratificante poder ajudar as famílias carentes de Picos, principalmente neste período de pandemia, onde a fome vem crescendo cada vez mais no Brasil.

“Estamos muito felizes por fazer, e temos que fazer mesmo, porque essa segunda onda da pandemia está assolando a nossa sociedade carente, pois estivemos nessa semana, inclusive, visitando algumas famílias, e a situação delas é de cortar o coração, pois muitas pessoas em Picos não imaginam como tem família passando por privacidade de alimentação e precisamos fazer alguma coisa para melhorar isso”, relata.